terça-feira, 18 de outubro de 2011

Consciência nacional

Consciência nacional


Poucos países se podem chamar de nações. Tem-se, como nação, um conjunto de pessoas com uma raiz étnica parecida, língua nacional e religião. Até há bem pouco tempo, valorizavam-se estes dados. Sabe-se que, na Europa, alguns países têm uma idiossincracia tal que os faz “nações” na classificação costumeira. Ultimamente, tem-se valorizado etnias e sua contribuição para a formação do Estado Brasileiro. É justo e digno esse procedimento porque tira do “limbo”, povos que, costumeiramente, eram postos em zombaria não só os negros, mas os nordestinos, os portugueses (as piadas...) etc!...
Pensando melhor, já que a mídia é tão poderosa e, por isso, pode influenciar idéias e costumes,Publicar postagem porque não valorizar a “consciência nacional”. Pôr em relevo tudo o que “nossos” povos fizeram para que fossem ingredientes desta “nação”. Sim, nação, porque, ao contrário de pureza de raça, esta “globalização” que se fez por aqui, não tem parâmetro mundial, só nos falta um pouco mais de consciência cívica e orgulho para sermos donos desta “nação-continente”, onde os sobrenomes familiares são tão comuns, não importa a cor. Os Resende, os Silva, Ferreira, Souza, Pereira, etc... são todos originários de um tronco comum que os faz, sem sombra de dúvida, uma nação. Com uma novidade. Não mais a etnia seletiva mas, sim, a consciência nacional que explode orgulhosamente quando há motivos para isso, e que deve entrar em reflexão quando as coisas não andam tão bem! Mas, acima de tudo, o orgulho de ser brasileiro!
Eleutério Sousa