sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O Povo é que mais ordena...

O POVO É QUEM DETERMINARÁ.



              “Grândola, Vila Morena, Terra da fraternidade, O povo é quem mais ordena dentro de ti, ó cidade...” Trecho da canção Grândola, Vila Morena, do cantor e compositor Zeca Afonso que expressa a força do povo aqui ou em qualquer outra cidade, como personagem principal do seu passado, presente e futuro, mesmo que alguns a quem um dia o povo, por confiar, concedeu poder, pensem que o poder lhes pertence por decisão divina, como pensavam os antigos reis absolutistas.
            A História tem sido implacável com os tiranos antigos e modernos, mesmo aqueles disfarçados de bonzinhos, mas que usam o poder para conceder privilégios ao seu séquito, perseguir, oprimir, humilhar, denegrir, aguçar ódios, cercear a liberdade, alimentar a subserviência e a degradação humana.
            Hoje, o mundo inteiro é varrido por uma forte e irresistível onda democrática, onde o povo vem derrubando as mais antigas e poderosas tiranias. E não falo de Janduís que é apenas um pequeno e pobre município do sertão do Nordeste, mesmo que seja comandado por gente que pensa ser Calígula, Nero, Hitler...
            Governantes corruptos e autoritários gastam milhões para vender a imagem daquilo que não representam, na tentativa de enganar e ludibriar o povo sofrido e trabalhador. Mas, é muito fácil identificá-los, basta analisar o que eles dizem e comparar com o que eles fazem, então veremos que eles não passam de farsantes, mentirosos e embusteiros, capazes de vender a alma ao diabo para permanecerem no poder.
             Hoje, integro com muita satisfação o Bloco de Oposição ao atual Governo Municipal chefiado pelo Prefeito Salomão Gurgel, que rotineiramente procura nos desqualificar, como se tivesse moral para isso. Fala como se tivesse o poder de transformar santo em demônio ou demônio em santo. Se está ao seu lado é santo, se está contra, é demônio... Quanta estupidez, como se ninguém lhe conhecesse e ele tivesse poder para tanto! E o pior, tem a presunção de achar que para manifestarmos nosso pensamento, escrevermos o que pensamos, temos que lhe pedir licença ou autorização... Engraçado, fala como se tivesse o domínio do conhecimento absoluto e age como analfabeto político. Exerce uma profissão que comercializa muito bem, mas muitos especialistas da sua área questionam determinadas práticas que consideram ultrapassadas. Interessante, o sujeito tenta aparentar saber, e não tenho conhecimento de nenhuma obra cientifica  publicada pelo pretensioso doutor.  Um livro, um artigo... Em qual Universidade dissemina o seu douto saber? Se alguém conhece, me informe, por favor. Pode ser que o desinformado seja eu.
             O Prefeito Salomão em um de seus textos chama a Oposição ao seu Governo de chula... O que a Oposição tem feito é fiscalizar os atos de seu governo, denunciar corrupção, privilégios e malfeitos. O que é uma prerrogativa não apenas da Oposição, mas de todo cidadão. Agora, eu pergunto quem é chula, é o Prefeito que comanda o Governo que responde vários processos na Justiça por corrupção e malfeitos ou a Oposição que os denuncia?
             Muitos dos que saíram do seu Grupo, dominante inclusive, foi exatamente por nunca se curvarem aos seus pés, sempre lhe encararem de frente e de pé. Os que participam do culto do lava e beija pés continuam ao seu lado para sua satisfação.
            Sou muito grato aos meus pais, simples cidadãos do povo, que me ensinaram as noções de honra, dignidade, respeito, amizade, solidariedade e de coragem moral e física. As poucas vezes que me ajoelhei foram num templo religioso, em respeito às tradições cristãs. Aprendi com meu pai que devemos sempre estar prontos para morrer em defesa daquilo que acreditamos. E inimigos, a gente não procura e nem escolhe, mas quando somos por eles  escolhidos, quanto mais poderosos, "quando o são", mais satisfação temos em enfrentá-lo.

            Os que fazem oposição aos malfeitos do decadente e terminal Governo do Prefeito Salomão Gurgel, estão no pleno gozo dos seus direitos constitucionais de se manifestarem como cidadãos. A tentativa de desqualificar as denuncias da oposição não tira o mérito nem diminui a gravidade dos fatos denunciados.

                       O Brado Retumbante do povo nas ruas e nas praças de qualquer cidade, por mudanças não depende de acento gráfico, pontuação, concordância verbal ou nominal, nem de saberes ou diplomas acadêmicos. Depende apenas do uso da força suprema que o povo carrega consigo e da justeza de sua causa.
                       Dentro de ti, ó cidade, O povo é quem mais ordena, Terra da Fraternidade. E o futuro de ti, ó cidade, O Povo é quem Decidirá!

 Zé Bezerra
Vice-prefeito do Município  de Janduís

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Os cafés de Portugal...

Os melhores segredos do Mundo sobre café estão em Portugal
20-Ago-2012
Os melhores segredos do Mundo sobre café estão em PortugalSe o universo do café tivesse coração, estaria num campo agrícola encravado entre prédios, em Oeiras, nos arredores de Lisboa, e não nas vastidões africanas ou americanas onde é produzido.
 “Não há outro lugar no mundo onde se faça um trabalho como este”, garante o engenheiro agrónomo Vítor Várzea, 55 anos, um dos principais cientistas da dezena de investigadores que mantém e desenvolve um projecto iniciado há pouco mais de meio século - o Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro (CIFC), em Oeiras.
 Num país onde não se produzem os grãos com que se faz a bebida mais consumida no mundo, depois da água, acabou por se desenvolver o conhecimento científico que impediu a repetição de catástrofes como a que ocorreu no final do século XIX no Ceilão, actual Sri Lanka, quando a ferrugem do cafeeiro destruiu por completo a principal produção agrícola do país, levando-o à bancarrota.
 Plantas de centenas de diferentes espécies, tamanhos e colorações distribuem-se pelo complexo de estufas com uma área equivalente a três quartos de um campo de futebol, que reproduz o calor e o ar carregado de humidade indispensável ao sucesso dos cafeeiros.
 Mas para ver o efeito prático do trabalho realizado naquele canto da Estação Agronómica Nacional, é necessário ir à Ásia ou à América do Sul.
 Na China e na Tailândia, a maioria dos cafezais nasceram de sementes produzidas no CIFC e, no Brasil, foi até dado o nome “Oeiras” a uma variedade de café em homenagem ao centro de investigação português, conta Vítor Várzea durante a visita guiada às instalações do centro, integrado no Instituto de Investigação Científica e Tropical.
 “Mais de 90 por cento do café produzido no mundo por espécies resistentes à ferrugem resultaram de sementes produzidas aqui”, assegura o engenheiro que foi, por acaso, fazer o estágio final do curso de Agronomia no Centro, há 28 anos, e por lá ficou a trabalhar.
 Como no ditado segundo o qual há males que vêm por bem, foi essa doença, causada por um fungo alaranjado, por vezes fatal para os cafeeiros, que deu a fama mundial que o CIFC apresenta na actualidade.
 Em 1951, o investigador agrónomo António Branquinho de Oliveira, parente de Oliveira Salazar, foi enviado a S. Tomé e Príncipe para ajudar a combater a doença que atingia os cacaueiros do arquipélago, mas voltaria de lá com uma série de plantas de café com umas manchas parecidas com ferrugem que começou por investigar no tempo que lhe restava do trabalho habitual.
 Quatro anos depois, numa altura em que a doença começava a ganhar proporções e a ameaçar os maiores produtores mundiais de café, na América do Sul, os Estados Unidos decidiram procurar solução para o problema e mandataram dois investiga-dores para o fazer.
 A dupla de norte-americanos - um deles, Frederic Wellman, nascido quando os pais viviam em Angola - acabaram em Oeiras, por razões que Vítor Várzea diz não constarem nos relatos da época, e a concluir que a estrutura que se propunham criar já existia nos arredores de Lisboa.
 Um acordo entre os dois países firmado logo na altura permitiu construir o complexo que prevalece no vale, junto à ribeira de Oeiras, à excepção do edifício de serviços de apoio e laboratório, inaugurado em 1991.
 Poucos anos depois já saíam do CIFC em Oeiras, para os países produtores, sementes de plantas resistentes à ferrugem, poupando os agricultores e o ambiente aos custos dos pesticidas usados quando a praga se instala para que as colheitas não se percam.
 Na Colômbia, aconteceu mesmo que, quando a doença chegou, já havia cafezais resistentes ao fungo, resultantes de sementes enviadas de Portugal, uma atitude preventiva que Vítor Várzea reputa de “inédita”.
 A história do CIFC de Oeiras é constituída por vários episódios curiosos, começando logo pela verba que permitiu a sua construção, proveniente do Plano Marshall com que os Estados Unidos financiaram a reconstrução da Europa depois de II Grande Guerra Mundial.
 Ainda antes, já a Índia, de relações cortadas com Lisboa devido ao conflito sobre as colónias portuguesas naquele subcontinente, era para Lisboa que mandava os cafeeiros infectados com ferrugem, através dos Estados Unidos e da Etiópia.
 Outro conflito terá estado na génese do centro, esse resultante de uma mistura de diferendos políticos agravados pelo parentesco. Branquinho Oliveira era opositor ao regime do primo Salazar, pelo que estava impedido, apesar de ser professor catedrático, de leccionar na universidade, razão pela qual o governante o terá “deportado” para a estação de investigação de Oeiras.
 O gesto de perseguição acabaria por ter o resultado conhecido: o “coração” do café persiste e recomenda-se na Quinta da Estação Agronómica de Oeiras

Padre Martins

PERCURSO DE VIDA:
Nasceu em Machico no ano de 1938 é ordenado padre a 15 de Agosto de 1962, celebrando a sua primeira missa a 15 de Agosto de 1962, na igreja Matriz de Machico, freguesia de Machico. A 22 de Junho de 1969 é nomeado pároco da Ribeira Seca.
A sua vida profissional fica ainda marcada pela sua actividade enquanto professor em diversas escolas madeirenses bem como pelas suas funções de capelão durante dois anos na guerra do Ultramar.
A 5 de Novembro de 1974, o bispo D. Francisco Santana, auxiliado por elementos das forças policiais, tentou expulsá-lo da paróquia da Ribeira Seca. Foram momentos de tensão, vigílias durante mais de duas semanas. Chegou mesmo a organizar-se uma manifestação junto ao Paço Episcopal do Funchal que culmina com a detonação de um engenho explosivo.
O seu múnus sacerdotal foi suspenso a 27 de Julho de 1977, por ordem de D. Francisco Santana, que caracterizou a sua actividade política como sendo contrária às orientações católicas.
Este castigo é reconfirmado em Fevereiro de 1985 pelo bispo D. Teodoro de Faria. A suspensão 'a divinis' impediria o sacerdote de realizar certas funções sacerdotais, entre as quais celebrar missas e ministrar os sacramentos. Na prática a suspensão não teve qualquer resultado pois o Pe. Martins Júnior continuou, com o apoio dos seus paroquianos, a celebrar a eucaristia e a ministrar os sacramentos.
A 27 de Fevereiro de 1985, 40 polícias ocuparam a igreja da Ribeira Seca e a casa paroquial durante 18 dias e 18 noites. O Pe. Martins Júnior celebrava missa nos campos para os fiéis da sua paróquia.
Esta situação culmina, em 1991, com a instauração de um processo crime, por parte do Ministério Público (MP), por “abuso de designação, sinal ou uniforme”, de acordo com o artigo XV da Concordata de 1940.
A 29 de Outubro de 2001 é novamente acusado pelo MP do crime de “abuso de designação, sinal ou uniforme”. A acusação surgiu após pressões de diversos quadrantes do espectro político e religioso da sociedade madeirense. O caso chegou a ser assunto de debate, por diversas vezes, na Assembleia Legislativa Regional.
Após terminar o seu último mandato como deputado da ALM, em 2007, Martins Júnior perde a imunidade parlamentar e vê o seu julgamento agendado para Julho de 2008. Levantam-se diversas dúvidas sobre a validade da acusação pois o artigo que considerava o crime de que é acusado deixou de existir aquando da revisão da Concordata de 1940. O julgamento ficou suspenso.
Após o abandono do cargo de Bispo do Funchal por parte de D. Teodoro de Faria o seu lugar é assumido por D. António Carrilho. Esta mudança na hierarquia religiosa regional vai permitir uma maior aproximação entre o Padre Martins Júnior e as actuais estruturas religiosas. D. António Carrilho manifesta vontade de reintegrá-lo, admitindo mesmo a possibilidade de considerar válidos os sacramentos por ele ministrados durante os últimos 30 anos.
No período pós 25 de Abril esteve na génese da criação de diversos organismos de cariz intervencionista, popular e populista, tais como: o “Centro de Informação Popular”, a “União das Bordadeiras”, a “Cooperativa Povo Unido”, e várias outras comissões. Muitas lutas deveram-se ao regime de colonia.
Em Fevereiro de 1975, José Martins Júnior foi nomeado pelo então governador, Carlos Azeredo para ocupar o lugar, entretanto deixado vago por José Alexandre Teixeira.
Foi neste contexto de “ebulição” social que, em Setembro de 1975, sob a sua alçada e com o seu apoio, é constituído um “Tribunal Popular” com o propósito de julgar seis menores (bem como o pai de dois deles) acusados de perturbarem a ordem pública e cometerem actos de delinquência.
A situação atinge uma tal gravidade que o governador Carlos de Azeredo é obrigado a enviar uma coluna militar para resgatar os menores numa altura em que já se temia um linchamento popular. No seguimento destes acontecimentos o General Carlos de Azeredo demite Martins Júnior da presidência da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Machico.
Em 1989 candidata-se, nas eleições autárquicas, à Câmara Municipal de Machico como cabeça de lista da UDP (União Democrática Popular), tendo este partido ganho as eleições no concelho de Machico com 49,68% dos votos contra 43,44%[3] do PSD (Partido Social Democrata). José Martins Júnior era eleito, desta vez através de sufrágio universal, presidente da Câmara Municipal de Machico.
É reeleito a 12 de Dezembro de 1993, desta vez encabeçando uma lista do PS (Partido Socialista), com 47,44% dos votos contra 42,25% do PSD.
Candidatou-se, e foi eleito, por sete vezes ao cargo de deputado nas eleições para a ALM.
Entre 1976 e 1988 foi eleito deputado da Assembleia Regional por 4 vezes (1976, 1980, 1984, 1988) pelas listas da UDP, pelo círculo eleitoral de Machico. Entre 1996 e 2004 foi novamente eleito por 3 vezes (1996, 2000 e 2004), desta vez integrando as listas do PS, pelo círculo eleitoral de Machico.
Assumiu um papel activo na elaboração de diversas publicações sobre a história de Machico e exaltação do poeta 'Camões pequeno'. Foi fundador do grupo folclórico do Porto Santo.
Colaborou activamente com o Grupo de Folclore de Machico sendo responsável por alguns dos temas que ainda hoje são interpretados por este grupo.
Em 2004 edita o álbum intitulado: “Machico, Terra de Abril”, cujas letras foram escritas por populares e musicadas por ele. Em 2008 é lançado novo álbum (“Viva a Vida!”) composto por canções cantadas na igreja da Ribeira Seca. Foi também fundador da Tuna de Câmara de Machico e do Grupo de cantares de dançares da Ribeira Seca.
A 1 de Agosto de 2007 passou a constar da lista de aposentados da Caixa Geral de Aposentações, aos 69 anos de idade, auferindo uma pensão de 3186,54 euros.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Deve o cidadão honesto participar da política?

O cidadão honesto deve participar da política?

A política é inerente à vida dos cidadãos. Queiramos ou não, ela está presente em nossas vidas, encoraja ou inibe os nossos atos, ajuda a desenvolver a cidade quando tem políticos comprometidos com o progresso, ou atrasa o lugar em que vivemos quando os responsáveis só se interessam por benefícios próprios e os dos seus seguidores mais próximos!
Portanto, votar bem é uma responsabilidade enorme, pois, o voto coerente e bem pensado é uma arma que dá ao cidadão honesto o direito de reivindicar a execução de programas eleitorais que, por qualquer razão, não são executados conforme o prometido em campanha...
Devemos escolher os melhores candidatos, ver o seu perfil, e, com certeza, os eleitores terão a segurança de que irão ter ótimos representantes na Câmara ou no Executivo, pessoas que dignificarão os cargos para os quais foram eleitos. Ultimamente a vida pública tem sido muito denegrida por fatores múltiplos, dentre os quais, podemos citar a falta de dignidade de alguns parlamentares, vereadores, prefeitos, etc.
Porém, devemos encorajar aqueles que têm um perfil honesto, honrado e trabalhador, que tenham surgido do seio do povo, que apresentem uma folha corrida de pessoas interessadas e engajadas na comunidade onde vivem e que se preocupem em tentar o progresso e a prosperidade dos cidadãos, em geral.
Queremos apresentar um candidato que tem um perfil adequado para exercer a contento o cargo de vereador. Éder Francisquini, nascido na Vila Rubim, é por demais conhecido em toda a cidade e, sobretudo, na Vila onde nasceu, cresceu e se fez homem. Filho de Maria Inês Viegas e de Vitorino Francisquini, a sua vida nunca foi fácil. Estudou no Colégio Prof. Silvio Tavares, sendo um aluno exemplar e aplicado e, atualmente, cursa a Faculdade de Matemática. Desde menino sempre trabalhou, aos oito anos já ajudava a família vendendo geladinho e espetinho de casa em casa.
Éder passou pela Guarda Mirim, uma escola de vida, como ele sempre destaca, trabalhou nos Correios, e, atualmente, trabalha em loja de autopeças, ramo em que se tornou “expert”, sendo muito procurado por caminhoneiros “aflitos” que têm nele a sua tábua de salvação...
Apesar de trabalhador incansável, sempre tem um tempo para o esporte e lazer, para um futebolzinho com os amigos – é um craque – e para os assuntos religiosos, haja vista que foi, e continua sendo, um grande incentivador do JOCCA – movimento de Jovens da Paróquia da Vila Rubim, de que foi responsável.
Casado com Alice Fátima Aparecida, professora e pedagoga, pai de três filhos, Gabriela, Graziela e Gabriel, Éder é um homem de ação, fato este superconhecido por todos nesta cidade de Cambará. Afável, cortês ao extremo, sempre tem uma palavra amiga de incentivo e tem como ideologia política um sistema que possa dignificar os cidadãos sem que estes precisem de auxílios que são seus por direito.
O conceito de cooperativismo deve, no seu ponto de vista, ser uma palavra de ordem em nossa cidade para que todos tenham o maior acesso à prosperidade pessoal, o que vai de encontro ao programa do seu partido, o PSL, Partido Social Liberal, que tem como bandeira este propósito. Assim, Éder, um filho honrado e trabalhador desta cidade e, em especial, da Vila Rubim onde nasceu e se criou, leva ao conhecimento público a sua candidatura para vereador nas próximas eleições de 07 de outubro próximo pelo Partido PSL (Partido Social Liberal) com o n° 17.123 na Coligação “Renova Cambará”.

Votar é um direito e, sobretudo, um dever do cidadão honesto...

Vamos votar 17.123, a Voz do cidadão honesto na Câmara. Vote Éder e não se arrependerá!

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

O cidadão deve participar da política?

A política é inerente à vida dos cidadãos. Queiramos ou não ela está presente em nossas vidas, encoraja ou inibe os nossos atos, ajuda a desenvolver a cidade quando tem políticos comprometidos com o progresso, ou atrasa o lugar em que vivemos quando o comando político só se interessa por beneficiar os seus seguidores mais próximos! Portanto, votar bem é uma responsabilidade enorme, pois, o voto coerente e bem pensado é uma arma que dá ao cidadão o direito de reivindicar a execução de programas políticos que, por qualquer razão, não são executados conforme o prometido em campanha...
Devemos escolher o melhor candidato, ver o seu perfil, e, com certeza, o eleitor terá a segurança de que irá ter um ótimo representante na Câmara ou no Executivo, pessoas que dignificarão os cargos para os quais foram eleitos. Ultimamente a vida pública tem sido muito denegrida por fatores múltiplos, dentre os quais, podemos falar da falta de dignidade de alguns parlamentares, vereadores, prefeitos, etc. Mas devemos encorajar aqueles que têm um perfil honesto de pessoa honrada e trabalhadora, que tenha surgido do seio  do povo, que apresente uma folha corrida de pessoa interessada e engajada na comunidade onde vive e que se preocupe em tentar o progresso e a prosperidade das pessoas do bairro onde vive..
Queremos apresentar um candidato que tem um perfil adequado para exercer a contento o cargo de vereador. Éder Francisquini, nascido na Vila Rubim, é por demais conhecido em toda a cidade e, sobretudo na vila onde nasceu, cresceu e se fez homem. Filho de Maria Inês Viegas e de Vitorino Francisquini, a sua vida nunca foi fácil. Estudou no Colégio Prof. Silvio Tavares, sendo um aluno exemplar e aplicado e, atualmente, cursa a Faculdade de Matemática. Desde menino sempre trabalhou, passando pela Guarda Mirim, uma escola de vida, como o Éder sempre destaca, trabalhou nos Correios, trabalhou em loja de autopeças, ramo em que se tornou “expert”, sendo muito procurado por caminhoneiros “aflitos” que têm no Éder a sua tábua de salvação... Apesar de trabalhador incansável, sempre tem um tempo para o esporte e lazer, para um futebolzinho com os amigos – é um craque – e para os assuntos religiosos, haja vista que foi, e continua sendo, um grande incentivador do JOCCA – movimento de Jovens da Paróquia da Vila Rubim, de que foi responsável.
Casado com Alice Fátima, professora e pedagoga, pai de três filhos, Gabriela, Graziela e Gabriel, é um homem de ação, fator este superconhecido por todos nesta cidade de Cambará. Afável, cortês ao extremo, sempre tem uma palavra amiga de incentivo, tem como ideologia política um sistema que possa dignificar os cidadãos sem que estes precisem de auxílios que são seus por direito. O conceito de cooperativismo deve, no seu ponto de vista, ser uma palavra de ordem em nossa cidade para que todos tenham o maior acesso à prosperidade pessoal, o que vai de encontro ao programa do seu partido, o PSL, Partido Social Liberal, que tem como bandeira este propósito.  Assim, Éder, um filho honrado e trabalhador desta cidade e em especial da Vila Rubim onde nasceu e se criou, leva ao conhecimento público a sua candidatura para vereador nas próximas eleições de 12 de outubro pelo Partido PSL (Partido Social Liberal) com o n° 17.123 na Coligação “Renova Cambará”.
Vamos votar 17.123, a Voz do cidadão honesto na Câmara. Vote Éder e não se arrependerá!

investigadores portugueses planeam áreas urbanas

nvestigadores portugueses apresentam modelo teórico de planeamento e monitorização de áreas urbanas
30-Jul-2012
Investigadores portugueses apresentam modelo teórico de planeamento e monitorização de áreas urbanasInvestigadores portugueses desenvolveram um modelo teórico de planeamento e monitorização de áreas urbanas e apresentaram-no num estudo publicado pela revista de ciência norte-americana Nature Scientific Reports.
 Em comunicado enviado, a Universidade do Minho (UMinho) adiantou que este estudo envolveu investigadores desta universidade e ainda das de Lisboa, Nova de Lisboa e Técnica de Lisboa.
 Estes investigadores criaram um modelo que identifica e classifica qualquer território de acordo com o tipo de crescimento registado, o que permite identificar rapidamente áreas prioritárias, desenhar e implementar ações específicas de controlo da expansão urbana.
 O UMinho refere que "o ritmo de desenvolvimento das cidades tem aumentado" e que "é crucial o acesso imediato a informações relevantes para compreender e regular o uso das áreas e a sua evolução no tempo".
O projecto de investigação envolveu os investigadores Jorge Pacheco, Sara Encarnação, Marcos Gaudiano, Francisco C. Santos e José A. Tenedório.
 Segundo o comunicado, "a equipa concluiu que os instrumentos de planeamento devem ser redefinidos para serem flexíveis e responderem rapidamente à mudança".
 O algoritmo desenvolvido nesta investigação abre ainda caminho para a "classificação automática de áreas urbanas a nível global", explica o coordenador do estudo e professor do Departamento de Matemática e Aplicações da Escola de Ciências da UMinho, Jorge Pacheco.
 Neste estudo, foi feita uma "análise fractal espácio-temporal de uma área metropolitana (Lisboa, margem Norte, período 1960-2004)" e verificou-se um "padrão de auto-organização no tempo e espaço".
 Ou seja, "as áreas construídas evoluem tipicamente de áreas dispersas de pequena dimensão para áreas progressivamente mais compactas através de padrões de crescimento bem definidos".
 O modelo desenvolvido "gera uma representação cartográfica" e a classificação de áreas construídas, como também identifica áreas geográficas que requerem o planeamento mais próximo e a regulação.
 "A redefinição da ação destes instrumentos teóricos poderá talvez vir a induzir um novo paradigma para o ordenamento e planeamento territorial", sublinha Jorge Pacheco.
 Esta investigação foi feita pelo Departamento de Matemática e Aplicações da Universidade do Minho, Grupo ATP do Centro de Matemática e Aplicações Fundamentais da Universidade de Lisboa, Centro de Estudos de Geografia e Planeamento Re-gional da Universidade Nova de Lisboa e pelo Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Investigação e Desenvolvimento da Universidade Técnica de Lisboa.