domingo, 27 de novembro de 2011

As bolas das copas...

bolas de futebol da Copa do Mundo FIFA


2010 África do Sul

Jabulani is the Official Match Ball of the FIFA World Cup Southafrica 2010 Adidas Jabulani e bola oficial da Copa do Mundo da FIFA.
Não apenas as equipes tem se classificar para a Copa do Mundo, a bola oficial teve também que se submeter aos testes da FIFA Quality Concept para o futebol. Após análise cuidadosa, ele foi premiado com o selo da FIFA APPROVED.
Agora estamos ansiosos para a Copa do Mundo da FIFA na África do Sul, onde adidas Jabulani irá desempenhar o papel principal e podem proporcionar muitos momentos emocionantes na sua qualidade comprovada..

2006 Alemanha

Demorou bem mais de três anos de intensa pesquisa e desenvolvimento para apresentar a adidas “+Teamgeist”, a bola com melhor desempenho até então. Graças à revolucionária configuração de bola de 14 gomos, os jogadores agora podem revelar suas verdadeiras habilidades, já que as características de qualidade e desempenho são exatamente idênticas toda vez que chutam a bola.
O adidas Innovation Team (a.i.t) testou, rigorosamente, a nova Bola Oficial para a FIFA World Cup™ 2006 na Alemanha, primeiro sob condições laboratoriais mais rígidas possíveis, e depois com jogadores profissionais e clubes nos gramados. Testes científicos foram realizados junto com o Grupo de Pesquisa em Tecnologia do Esporte da Universidade de Loughborough, uma das maiores instituições do ramo. Estes testes confirmaram que a adidas “+Teamgeist” é mais redonda, precisa e consistente do que qualquer outra bola de jogo da concorrência.
A Itália venceu pela quarta vez na Alemanha, ganhando da França nos pênaltis em Berlim. Embora o cartão vermelho dado a Zinedine Zidane tivesse permanecido como a imagem mais marcante da Final, o triunfo italiano será lembrado como uma conquista da equipe, com dez diferentes jogadores da Azzurri marcando gols durante o campeonato.

2002 Coreia /Japão

A bola para a FIFA World Cup Korea/Japan™, conhecida como a “Fevernova”, era o resultado de três anos de aperfeiçoamento na “Tricolore” no centro de pesquisa da Adidas em Scheinfeld, no sul da Alemanha. O material consiste em seis camadas ou revestimentos, começando com uma bexiga de látex natural dentro, depois um tecido de malha Raschel com três camadas, a espuma sintática, uma camada de poliuretano, uma impressão protegida com tinta Iriodin e, finalmente, uma camada de poliuretano transparente resistente ao rasgo. O desenho da tríade adidas se tornou, agora, duas tríades simples ampliadas, com as setas para o sentido horário nas cores cinza, vermelha e dourada. O fundo não era mais o branco puro tradicional, mas mais uma cor champanhe. Mais de 2500 bolas foram fornecidas para as finais e cerca de seis milhões de bolas oficiais de alta qualidade e bolas réplicas já foram vendidas em todo o mundo.
A final foi entre as duas nações mais famosas da FIFA World Cup™ de todos os tempos – Brasil versus Alemanha. Os dois gols no segundo tempo de Ronaldo deram ao Brasil seu quinto campeonato da FIFA World Cup™ e, definitivamente, espantaram os fantasmas da final na França de 98. Foi uma briga dura num jogo de igualdade, próprio de um duelo de titãs do mundo do futebol, mas Ronaldo deu o toque de grandeza que separou os dois times em Yokohama, Japão.

1998 França

A “Tricolore” usada em 1998 foi a primeira bola colorida a ser desenhada para a FIFA World Cup™. Sua tríade incorporando os símbolos da nação anfitriã, a França – um galo, um trem em alta velocidade e uma turbina. A bola era de um material sintético totalmente novo, moldada com ‘espuma sintética’ que afirmavam dar melhor compressão e mais repiques, características de suas antecessoras. A espuma era feita de microcélulas cheias de gás, que distribuem energia igualmente quando a bola é chutada.
Esta foi a Final que todo mundo esperava. Os Campeões do Mundo contra o país da casa, mas foi um Brasil estranhamente dominado que entrou em campo; corriam rumores na multidão de que era um problema de condição física do jogador estrela do Brasil, Ronaldo.
A França estava determinada a vencer em casa. E, de fato, isso aconteceu tão facilmente com dois gols de cabeça do futuro ‘Jogador Mundial do Ano’, o algeriano Zinedine Zidane.
Emmanuel Petit adicionou um terceiro para fazer os 3-0.
Assim, finalmente a França, lar de Jules Rimet, criador da FIFA World Cup™ e semifinalistas sem sorte em 1982 e 1986, conseguiu sua justa recompensa e o país comemorou noite adentro.

1994 EUA

A bola chamou-se a “Questra”, a partir da palavra “quest”,para indicar a busca dos EUA por estrelas, e estrelas foram incorporadas na tríade. A bola foi desenvolvida na França e, depois, totalmente testada pelos times e jogadores tanto da Europa quanto dos EUA. A bola foi fabricada com cinco materiais diferentes com uma camada externa final durável, mas flexível, feita de poliuretano.
O Brasil encontrou a Itália na Final – repetindo 1970. O Brasil não foi capaz de romper a defesa italiana, embora tivessem ocorrido alguns chutes a gol. Roberto Baggio foi o atacante-estrela italiano nas primeiras partidas, mas sofreu uma lesão no tendão e não estava bem. No final dos 120 minutos, o placar era 0 x 0.
Então, pela primeira vez, o resultado do jogo foi decidido nos pênaltis. Márcio Santos perdeu para o Brasil, assim como Barese e Massaro para a Itália. Biagio preparou-se para igualar o placar, mas atirou a bola diretamente sobre a trave superior do gol de Tafarel, e o Brasil levou a quarta Taça do Mundo FIFA.

1990 Itália

A tríade “Etrusca” mostrava um leão etrusco no seu desenho. A bola foi, de novo, fabricada completamente com camadas de fibras totalmente sintéticas, incluindo uma de látex para dar estabilidade e resistência a rasgar, uma camada de neoprene para tornar a bola impermeável e uma camada de poliuretano externa para resistência ao desgaste e boa qualidade de repique.
A Argentina enfrentou a Alemanha – pela segunda vez em uma Copa do Mundo – na Final.
O único gol numa Final muito pobre aconteceu, aos 40 minutos do segundo tempo, de pênalti, quando Völler foi derrubado na área e o chute certeiro de Brehme deu a vitória da partida aos alemães.
Dois argentinos foram expulsos – Monzon por uma falta em Klinsmann aos 42 minutos do segundo tempo, e Dezotti que recebeu o cartão vermelho quando tentou apressar a jogada puxando ostensivamente Köhler que parecia estar fazendo hora com a bola. Franz Beckenbauer tornou-se o segundo homem a vencer uma Copa do Mundo como jogador e como treinador.

1986 México

A “Azteca” foi um modelo completamente novo feito de material sintético em camadas, cada uma com diferentes propriedades para dar firmeza à bola, conservar sua forma e ser completamente à prova d’agua. Esta foi também a primeira bola a exibir o desenho especial para FIFA World Cup™ – a tríade foi baseada num mural asteca.
A Final foi entre uma primorosa Alemanha Ocidental, treinada por um antigo capitão, Beckenbauer, e uma Argentina inspirada.
A Argentina fez 2-0 no segundo tempo e parecia estar perto da vitória. Mas a determinação alemã foi mostrada – não pela primeira vez numa Final da Copa do Mundo – e, aos 37 minutos do segundo tempo, a Alemanha igualou o placar.
Incentivada pela multidão, a Argentina seguiu em frente e o capitão Maradona lançou um passe no ar, perfeitamente dosado, para Burrichaga que encaixou a bola, confiantemente, fora do alcance de Schumacher, para fazer 3-2.
Maradona não marcou na Final, mas não há dúvidas de quem herdava, agora, o título de melhor jogador do mundo.

1982 Espanha

A “Tango Espana”, desenhada para a Espanha em 1982, foi a primeira a ser feita de uma mistura de couro verdadeiro e material sintético. Tinha uma cobertura de poliuretano para maior eficiência em repelir a água.
Ninguém pode acusar a Itália de usar táticas tradicionais de defesa nesta Final contra a Alemanha Ocidental. É verdade, eles tinham um dos melhores goleiros do mundo, Dino Zoff, 40 anos, mas os ataques constantes deixavam os alemães dominados.
Aos 59 minutos, Paolo Rossi, que já tinha marcado cinco gols nos dois primeiros jogos, colocou a Itália na frente, mergulhando de cabeça num cruzamento de Gentile. A Itália venceu por 3-1 e perdeu um pênalti para arrasar!

1978 Argentina

Nessa época, a adidas ia bem nos padrões de escolha de nomes relacionados com a nação anfitriã, então, “Tango” foi o nome escolhido para a bola usada na Argentina em 1978. Foi a primeira a levar a marca registrada da adidas, que era um desenho impresso de triângulos de bordas curvas interconectados conhecidos como ‘tríade’.
O time da casa chegou cinco minutos atrasado no campo para a Final em Buenos Aires. Isto inflamou os holandeses que abandonaram seu ‘futebol total’ para um jogo mais agressivo que foi respondido pela Argentina.
Foi o controle de bola de Kempes que fez a diferença. Seu segundo gol foi o melhor e chegou no tempo adicional, quando ele correu fora do alcance dos zagueiros e do goleiro, venceu mais dois zagueiros na linha e meteu a bola na rede. Luque marcou o gol final para fazer 3-1.
O mundo todo sentiu pela Holanda perder a segunda final consecutiva, mas foi a Argentina levantou a taça sob uma tempestade de serpentinas azuis e brancas.

1974 Alemanha

A Copa do Mundo seguinte na Alemanha Ocidental, em 1974, viu um desenho similar chamado “Telstar Durlast”.
Os anfitriões mantiveram-se firmes contra o time mais talentoso do mundo, a Holanda. O grande Johann Cruyff começou o jogo sensacionalmente com uma corrida de um extremo do campo ao outro, sem que um alemão tocasse a bola até que ele levou uma rasteira de Hoeness.
Animados com o pênalti, os holandeses, talvez agora demasiadamente confiantes, começaram a bater bola perto dos alemães confusos. Mas, de repente, um pênalti foi dado para o outro lado, quando Jansen deu uma rasteira em Breitner – 1-1. Cada time bombardeava, então, o gol do outro, até quase no final do jogo, quando Bonhof correu pela lateral e cruzou para Muller para fechar a partida com seu 68º gol para seu país.... e aquele outro grande jogador alemão, Franz Beckenbauer, levantou a taça da FIFA World Cup™ em sua terceira participação.

1970 México

O México viu o nascer de uma nova era quando a adidas começou sua parceria, já há muito existente, com a FIFA para fornecer bolas de futebol para todos os torneios da FIFA. Também foi a primeira vez que uma bola recebia um nome especial para Copa do Mundo FIFA, apropriado para a época. “Telstar” foi um pequeno satélite esférico de comunicações lançado da Flórida em 1962, mas que se tornou, provavelmente, o satélite mais famoso de todos os tempos por causa do instrumental pop com o mesmo nome que foi sucesso no mundo todo pelo The Tornados. A bola de couro de 32 gomos com seus hexágonos brancos e seus pentágonos pretos tinha uma grande semelhança com o satélite, que tinha fundo iluminado coberto de painéis escuros. A Telstar foi substituída por novos projetos, mas continuou sendo o desenho definitivo usado pelos artistas, desenhistas gráficos e cartunistas quando queriam ilustrar o futebol. A Adidas distribuiu somente 20 bolas para uso nas finais e vendeu cerca de 600.000 bolas oficiais e réplicas após o campeonato. É interessante comparar este número com os de 2004!
Brasil e Itália jogaram ataque contra defesa na Final. O Brasil tomou a frente quando Pelé pulou alto acima do zagueiro para marcar com uma cabeceada espetacular. Um descuido de Clodoaldo na marcação fez a Itália empatar, mas, logo, Gerson bateu num cruzamento baixo para fazer 2-1. Jairzinho, o único jogador a marcar gol em todas as partidas, correu com a bola para dentro da rede para o terceiro, e o capitão, Carlos Alberto, fez o quarto com um magnífico e poderoso chute.
Ao vencer sua terceira final, reivindicou o direito de ter para si a taça Jules Rimet.

1966 Inglaterra

A FIFA World Cup™ aconteceu na Inglaterra em 1966 e a Associação de Futebol convidou os melhores fabricantes para fornecerem, cada um, uma bola sem marca, dentre as quais a escolha final seria feita.
Slazenger, um fabricante de produtos esportivos, estabelecido em Dewsbury em Yorkshire, foi um dos poucos escolhidos. Ficou decidido que Malcolm Wainwright, 32 anos, que fazia bolas desde os 15 e era considerado o melhor costureiro da empresa, produziria a bola de amostra. “Eu fiz cerca de 20 bolas ’, diz ele. “Eram bolas de 24 gomos, o que significava que havia seis gomos juntos em três longas faixas de couro, mas os gomos centrais nestas três faixas tinham uma costura a mais em ângulos exatos para dar mais firmeza. Eles me pediram para dar um capricho a mais nelas”.
“Eles verificavam o peso, mas, depois, o gerente também as inspecionava visualmente. Simplesmente usando os olhos e a experiência, ele podia dizer se a forma estava ou não completamente redonda e se as costuras estavam perfeitas. Assim, ele pegou a melhor e enviou para Londres”.
As bolas foram colocadas na mesa da sede da FA em Londres. Nenhuma estava com marca, mas meramente numeradas e eram, então, examinadas pelos especialistas pela circunferência, perda de pressão, peso, repique e assim por diante. Felizmente para Slazenger, suas bolas foram escolhidas.
Wainwright e sete outros foram designados para costurarem as 300 bolas necessárias para as Finais da FIFA World Cup™ 1966. Cada um teria seu nome escrito dentro da bola. Esta era uma prática normal para os costureiros, porque, antes de fazer a costura final, cada bola ia para o especialista para a bexiga ser inserida e, então, retornava para o mesmo homem para a costura definitiva. Um ponto importante já que os costureiros eram pagos por peça trabalhada!
A verdadeira bola usada na vitória da Inglaterra de 4-2 sobre a Alemanha Ocidental na Final de 1966 desapareceu por muitos anos. Ela deveria ter ficado com Geoff Hurst, o único homem a marcar três gols numa única partida em uma Final da Copa do Mundo FIFA, mas acabou sendo levada pelo jogador da Alemanha Ocidental, Helmut, cujo filho, evidentemente, brincou com ela nos fundos de casa por muitos anos. Está, agora, no Museu Nacional do Futebol em Preston, na Inglaterra, e a única forma de descobrir quem fez a verdadeira bola seria cortando a costura e vendo o nome dentro – uma ideia tentadora!

1962 Chile

As bolas de futebol usadas no Chile em 1962 não correspondem, de forma nenhuma, às do padrão europeu. No período das chuvas, havia reclamações de que as bolas estavam “bebendo” água e, no sol, estavam perdendo sua cor. De fato, antes do chute inicial, bem no início da partida entre Chile e Suíça, o árbitro, Ken Aston da Inglaterra, pediu para ver as cinco bolas de futebol que seriam usadas no jogo. Ele ficou tão horrorizado com as péssimas condições em que estavam, inclusive descascadas, que pediu uma bola nova que chegou somente aos dez minutos do segundo tempo. Assim, várias bolas européias foram usadas como substitutas das marcas locais em muitas das partidas restantes.
Na Final, o Campeão Brasil teve a surpresa de encontrar como finalista a Tchecoslováquia em Santiago. Os tchecos marcaram primeiro. Eles supostamente eram mais fortes na defesa, mas, na partida, foi o goleiro deles, Shrojf, quem foi culpado por todos os gols brasileiros. Primeiro, ele permitiu que Amarildo colocasse a bola entre ele e a trave em um ângulo impossível, depois ficou fora da posição no segundo – uma cabeceada de Zito, e, finalmente, falhou ao segurar a bola e deixou uma confiante cruzada de Djalma Santos para Vavá que lançou alegremente para dentro da rede para a vitória de 3-1.

1958 Suécia

Juste Fontaine da França alcançou o recorde do torneio de 13 gols nestas finais e ainda o mantém, mas, apesar disto, foi o Brasil e o país anfitrião, a Suécia, que se encontraram na final em Estocolmo.
A Suécia, surpreendentemente, marcou primeiro, mas Garrincha desviou miraculosamente, passando dois zagueiros e cruzando de volta para Vavá marcar. Vinte minutos depois, ele fez a mesma coisa de novo. Pelé, com somente 17 anos, marcou o terceiro, armando a bola em sua coxa, fisgando ela para cima de sua cabeça, girando e rebatendo fora do alcance de Svensson. Para o segundo, ele pulou alto acima do zagueiro para dar uma majestosa cabeceada. O Brasil venceu por 5-2 e estava a caminho de se tornar o melhor time de futebol do mundo, com aquele que seria depois nomeado o melhor jogador de futebol do mundo de todos os tempos.
A bola de 18 gomos foi desenhada com costura interlaçada em zig-zag, para que houvesse menos tensão na costura.

1954 Suiça

A Hungria fez dois gols nos oito minutos da Final em Berne. Mas, a Alemanha Oriental, notavelmente, igualou nos outros oito minutos. Uma chuva torrencial ensopou os jogadores e a multidão durante o jogo, mas o goleiro alemão Turek estava em ótima forma, fazendo defesa após defesa num campo escorregadio.
Cinco minutos para o final, Shaefer cruzou para a boca do gol cheia de jogadores e finalmente, lançou para Rahn que controlou e avançou com a bola, deu uma parada e, então, chutou com seu pé esquerdo, fora do alcance do goleiro húngaro Grosics.
Talvez se Puskas, o grande atacante ponta-esquerda, estivesse em boa forma, a Hungria poderia ter vencido. ‘Os Magníficos Magyars’ perderam somente um jogo entre 1950 e 1956 – e aquela foi a partida mais importante de todas. A bola de 18 gomos, similar à ilustrada à esquerda, fez sua primeira aparição aqui e foi usada, de várias formas, até 1966.

1950 Brasil

A primeira final pós-guerra no Brasil, em 1950, via ainda o uso da tradicional bola de 12 gomos, mas com bordas curvas para criar menos tensão nas costuras. De novo, as bolas usadas nas finais teriam sido feitas por fabricantes locais.
Esta bola, em particular, é da lendária partida em Belo Horizonte, quando os pesos-pesados da Inglaterra jogaram com os Estados Unidos. Naqueles dias, o futebol ou ‘soccer’, em inglês, era um esporte da minoria nos Estados Unidos e, quando os insignificantes americanos venceram os ingleses por 1-0, o mundo inteiro do futebol ficou pasmo.
Tal foi a magnitude da ocasião que a bola foi guardada como um souvenir e pode agora ser vista no Hall da Fama do Futebol em Oneonta, Estado de Nova York, EUA. Para registro, na Final, os anfitriões, o Brasil, foram massacrados pelos rivais, o Uruguai, que bateu de 2-1.

1938 França

Os donos da Taça, a Itália, desta vez, estavam jogando contra os grandiosos húngaros na final em Paris.
Mas os italianos eram dinâmicos, empregando táticas modernas que deixaram os húngaros olhando estáticos, enquanto eles dominavam marcando dois gols. Algumas belas jogadas no meio de campo e na lateral levaram a Itália aos 3-2 quando, aos dez minutos do final, seguido de alguns passes habilidosos, Biavati passou de calcanhar para o centro-avante Piola que atirou para dentro do gol.
A França foi para a guerra um ano depois desta Final e não haveria mais Copas do Mundo FIFA por 12 anos. Como nas duas Finais anteriores, as bolas de 12 gomos usadas teriam vindo de fornecedores locais e seriam de couro marrom.

Itália 1934

A segunda FIFA World Cup™ teve os anfitriões, a Itália, jogando contra a Checoslováquia na Final. Oito minutos do final, os tchecos ganhavam de 1-0 quando Orsi da Itália, recebendo a bola de Guaita, correu através da defesa Tcheca, dissimulando com seu pé esquerdo, mas chutando com seu direito. A bola desviou fantasticamente por alguma razão e passou como uma onda pelo goleiro estirado para dentro da rede. A Itália marcou outro gol no tempo adicional e levou o troféu.
No dia seguinte, Orsi tentou 20 vezes repetir seu truque da curvatura da bola para os fotógrafos e falhou – mesmo com o gol vazio!
A bola seria similar à ilustrada aqui, e é possível que possa ter ficado levemente torta no final da partida, o que pode ter sido a causa do desvio, mais do que apenas a habilidade de Orsi.

Uruguai 1930

A bola de 1930 seria uma montagem de 12 peças, similar à ilustração à esquerda, mas, de fato, duas bolas foram usadas na Final! Ela viu os anfitriões, o Uruguai, massacrando a Argentina. Houve uma grande discussão sobre qual bola seria usada – a bola uruguaia ou a bola argentina. A bola dos anfitriões, o Uruguai, supostamente era um pouco maior que a da Argentina, mas, dado que a circunferência da bola sempre foi entre 68 e 70 cm, a diferença dificilmente era perceptível. No final, a única forma para resolver o impasse foi que os times concordassem em usar a bola argentina no primeiro tempo e a bola uruguaia, no segundo. Basta dizer que a Argentina fez 2-1 no primeiro tempo e o Uruguai venceu o jogo de 4-2!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Um novo rumo


ALBERTO JOÃO JARDIM
«UM NOVO RUMO», MANIFESTO ENCABEÇADO PELO DR. MÁRIO SOARES
 

Um grupo de personalidades da área classicamente denominada «esquerda», encimado pelo Dr. Mário Soares e com a participação, entre outros, do Professor Mário Ruivo, e do Dr. José Medeiros Ferreira, tornaram público um manifesto, sobordinado ao título «um novo rumo», sobre as incidências da actual crise económico-social.
É positivo para o regime democrático português que os cidadãos intervenham com seriedade. Ao menos isto, ainda não se retirou aos Portugueses, embora tal Direito seja mais para uns e menos para outros.
Concordo que «não podemos assistir impávidos à escalada da anarquia financeira internacional e ao desmantelamento dos Estados, que colocam em causa a sobrevivência da União Europeia».
Também concordo que «a União Europeia acordou tarde para a resolução da crise monetária, financeira e política em que está mergulhada. Porém, sem a resolução dos problemas europeus – resolução federalista, acrescento eu, pois outra não há, senão o salto em frente - dificilmente Portugal e os outros Estados retomarão o caminho de progresso e coesão social. É preciso encontrar um novo paradigma para a União Europeia».
Também verdade, verdadinha, é que «as correntes trabalhistas, socialistas e sociais-democratas adeptas da 3ª via, bem como a democracia-cristã, foram colonizadas na viragem do século pelo situacionismo neo-liberal».
Igualmente subscrevo que «num momento tão grave como este, é decisivo promover a reconciliação dos cidadãos com a política, clarificar o papel dos poderes públicos e do Estado que deverá estar ao serviço exclusivo do interesse geral.
Os obscuros jogos do capital podem fazer desaparecer a própria democracia, como reconheceu a Igreja. Com efeito, a destruição e o caos que os mercados financeiros mundiais têm produzido nos últimos tempos são inquietantes para a liberdade e a democracia. O recente recurso a governos tecnocratas na Grécia e na Itália exemplifica os perigos que alguns regimes democráticos podem correr na actual emergência. Ora a União Europeia só se pode fazer e refazer assente na legitimidade e na força da soberania popular e do regular funcionamento das instituições democráticas».
Rejeitando, como rejeito, o liberalismo económico, mas também a estatização socialista ou comunista, obviamente que não mais do que o transcrito, posso subscrever neste oportuno documento.
Primeiro, porque o socialismo, e não apenas quando se travestiu da tal pseudo-«terceira via», o socialismo, na Europa e bastante em Portugal, tem também sérias responsabilidades no estado a que chegámos. Não só pelas políticas demagógicas, feitas de promessas, eleitoralismos e ilusões, que arruinaram financeiramente os Estados, mas também pela cobertura e cumplicidade que o socialismo igualmente deu ao desenvolvimento do capitalismo selvagem e ao império do dólar.
Voltar ao socialismo clássico, é um absurdo, não há condições para tal, o mundo de facto mudou muito, sobretudo nas novas tecnologias e seus impactos globalizantes.
Segundo, para além de eu defender o federalismo europeu como único salto em frente possível, ao menos para acabar com a impotência, com a feira de vaidades e com o cinismo onde cada Estado anda «à procura do seu», no que a Europa mergulhou, há que considerar que os grandes partidos europeus, o Partido Popular Europeu e a Internacional Socialista, estão velhos, ultrapassados pelas circunstâncias presentes e pelo cinzentismo anti-dialéctico da sua prática consensualista.
Terceiro, o manifesto em apreço continua agarrado a preconceitos, como o da ideia sem fundamento que só a «esquerda» clássica tem, ou ainda terá, capacidade para a redenção da sociedade, ou que tem o monopólio da justiça social e da democracia.
Daí o manifesto se marcar pelo seu dogmatismo contra as «privatizações», quando o que o mundo precisa é de pragmaticamente, caso a caso, encontrar as melhores soluções para o Bem Comum.
Quarto, o manifesto encabeçado pelo Dr. Mário Soares esquece que muito antes do esporádico e falhado aparecimento da tal «terceira via» da «esquerda» convencional, de há muito existe uma outra Terceira Via que os Estados europeus nunca de facto experimentaram na prática, que é o Personalismo, nomeadamente o decorrente da Doutrina Social da Igreja Católica.
Para mim, é este o caminho. E não o liberalismo presentemente imperante, nem os estatismos socialista ou comunista. E muito menos as extremas-direitas, que espreitam.
Quinto, directo ao que nos interessa. O manifesto pouco diz sobre Portugal em concreto, e muito menos aponta soluções, a não ser, de novo, um utópico, falhado, e desajustado regresso ao socialismo tradicional.
Quando a situação é mais preocupante do que parece.
Quando não vai ser possível, sempre, distrair a Opinião Pública portuguesa com «a Madeira»

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Lições do passado

Entre una reunión de crisis, con líderes políticos apretujados por la incertidumbre económica, y el encuentro en una prehistórica sabana africana de carnívoros inquietos y un nuevo depredador -el hombre- no ha pasado mucho tiempo.
En la evolución humana sólo han pasado tres días pero el concepto y las estrategias para enfrentar las crisis son parecidas. Ahora se sellan acuerdos, antes se conseguían alianzas con otros depredadores.
“El mejor ejemplo es el lobo, el antepasado del perro. Se creía que su domesticación había sido hace 14.000 años pero se han encontrado fósiles en Bélgica y Ucrania de hace 30.000 años. Ambos, hombre y lobo, son carnívoros sociales que establecen una alianza porque les resulta ventajosa. Dos competidores que se unen”, le comenta a BBC Mundo, Jordi Rosell, codirector del Congreso de Interacciones entre homínidos y carnívoros durante el Pleistoceno, que se realizó recientemente en España.
El congreso, coorganizado por el Instituto Catalán de Paleoecología Humana y Evolución Social (IPHES), buscó establecer paralelismos con situaciones actuales como la crisis económica.
Ser más lobos
Una de las primeras crisis del hombre fue bajar de los árboles, dejar de comer frutas y convertirse en un carnívoro. A la sabana de leones, hienas y demás depredadores llegó un nuevo competidor.
“Al saltar a un nicho que no era nuestro, comer carne, generamos desequilibrio, estrés. En la historia ha habido muchos y otros carnívoros sociales han sobrevivido”.
“¿Cómo solucionaban los carnívoros un momento de crisis? Con diferentes modelos sociales. Las hienas son muy matriarcales, los lobos muy jerárquicos, los licaones (perro salvaje africano) igualitarios: se mueven en clanes. Es posible que hayamos aprendido a desarrollarnos socialmente para hacer frente a las crisis”, detalla el experto.
Temas como el liderazgo o la organización de un grupo, aspectos que preocupan a las empresas actuales, ya habían sido resueltos por los grandes carnívoros mucho antes.
“No somos economistas”, aclara, “no damos soluciones al hombre actual pero igual deberíamos cambiar de actitud. Ahora el problema es de dinero y quizás podríamos ser cooperantes, como lo fueron los lobos”.
El hombre, lobo del hombre
En un hallazgo reciente del IPHES, en la Sierra de Atapuerca (Burgos), se confirmó que los antepasados del Homo sapiens no sólo practicaban el canibalismo sino que era un rasgo cultural. Se comía a miembros de grupos externos para evitar la competencia por el territorio.
Su andadura como carnívoro lo llevaría a explorar otras zonas del planeta, América y Australia, donde su llegada inicia el descenso de poblaciones de mamuts o bisontes. “Arrasaban con todo”, apunta Rosell.
¿Y en la crisis actual? ¿El hombre sigue siendo el lobo del hombre como acuñaba el filósofo Thomas Hobbes?
“Dados los resultados actuales sí. Estamos en un entorno de elementos alfa (personajes poderosos o en una alta posición social)”, responde Rosell.
“La crisis no es para todos. Fortalece al fuerte y debilita al débil. No obstante, contamos con elementos de solidaridad que intentamos aplicar, eso nos separa de otros animales”, apunta.
Según dice el experto, “ante un mismo estímulo, un animal da la misma respuesta. Nosotros no”.
“Tenemos una historia de tres millones de años, somos nuevos, y sin embargo hemos podido adoptar diferentes modelos patriarcales, jerárquicos, monárquicos, más igualitarios. Nos hemos convertido en grandes generalistas con una diversidad de respuestas. Ese ha sido uno de los éxitos de la especie”, explica.
“Ahora bien”, subraya, “Huxley decía que lo único que nos ha enseñado la historia es que no hemos aprendido nada de la historia. Quiero pensar que ahora somos lo suficientemente inteligentes y desarrollados tecnológicamente para remar hacia el mismo lado”.

Indústria selvagem...

 

A indústria do quanto mais tempo você levar para falar inglês melhor,
armou uma armadilha da qual você não consegue mais sair, pois leva
anos para "não ensinar" seus alunos a falar inglês, e nesse mundo 
globalizado, com as coisas acontecendo tão rapidamente, as pessoas e
suas carreiras, as empresas e seus projetos não tem mais tempo para 
esperar você falar inglês. Cinco anos é muito tempo para falar inglês
e nesse espaço de tempo você pode concluir uma faculdade, até na 
área de medicina. Nos Estados Unidos e Europa as pessoas aprendem 
uma nova língua em poucos meses. Pense um pouco, reflita, não parece
que tem algo errado?" 

O Brasil é o país com o maior número de escolas de inglês e tem
também a maior rede de escolas do mundo, só ela fatura UM BILHÃO DE
REAIS por ano, e se você ganhasse um real por cada aluno que estuda
lá ou já estudou e não fala inglês, acredite, você ficaria milionário,
mas por enquanto quem está bilionário é só o dono das escolas.
 Se você está se culpando por não falar
inglês... CALMA! Dê um tempo para você mesmo. O "esquema" desta
indústria é feroz e existe muito dinheiro envolvido.

Por outro lado, isso não significa que você vai se fazer de vítima
e jogar  a culpa nos "capitalistas selvagens" por não falar inglês.
Você não deve se enganar dizendo que nunca vai falar inglês, ou que
não nasceu para isso, ou que é burro ou coisa parecida, você só não
tinha encontrado o método mais eficiente até o momento.   

 Mas agora, em pouco tempo você pode se relacionar com
pessoas que falam inglês, assistir filmes sem legenda, viajar para o
exterior  e outras coisas deste mundo globalizado, desfrutando de 
informação de primeira, atualizada a frente dos seus concorrentes...
simplesmente seguindo o Inglês Fluente Online.  

No entanto, antes de prosseguir, gostaria de esclarecer que a 
maioria  das pessoas falham no esforço e na luta para falar inglês,
por estudar com o método errado ou inadequado. Eu chamo isso de 
caminho errado! Se você está em Nova York com o mapa de Londres por
mais boa vontade que tenha, não vai chegar a lugar algum e o 
problema não está em você, e sim no mapa, com a indicação correta
(método certo) você vai mais que falar, vai pensar em inglês.

domingo, 6 de novembro de 2011

Niños como borregos

Niños como borregos
06-Nov 05:37 am|El Nacional
Los libros del llamado "combo bolivariano" obligan a los alumnos a leer mentiras y falsificaciones sobre etapas anteriores de la historia venezolana
Crearon comisiones para evaluar los libros de la Colección Bicentenaria y las canaimitas
Crearon comisiones para evaluar los libros de la Colección Bicentenaria y las canaimitas | Archivo
El gobierno de la revolución bolivariana no encuentra ya cómo apretarles los tornillos a los venezolanos, y cómo garantizar la muerte de la conciencia civil de los ciudadanos. El Ministerio de Educación ha ordenado que sólo los textos escolares editados por el Gobierno sean los que se pueden usar en las escuelas. Los demás estarán prohibidos.

Sucederá lo mismo con los liceos. Los niños tendrán que rezarle al santo de la revolución que aparece en los libros como quien hizo el milagro. El culto a la personalidad, como a esto se le llamaba en los países comunistas, suplanta la historia de los grandes personajes que fundaron nuestro país.

Que esto suceda en el siglo XXI y en la era de la revolución tecnológica de las comunicaciones parece una paradoja. Y, en efecto, no hay otra manera de juzgar esta aberrante tendencia a imponer el pensamiento único. Estos libros tendenciosos en los que el jefe máximo de la revolución aparece como el mismo san Nicolás, y todo lo que precedió a su gobierno no merece sino desprecio y silencio, puede interpretarse como el complejo de inferioridad de una revolución que, ante el rechazo colectivo, todo tiene que imponerlo mediante la fuerza.

Lo menos que le puede suceder a este asalto a la conciencia de los niños, es que estos terminen burlándose del santo que les promete tantos milagros. Abundarán, además, los maestros que, por respeto a sí mismos, y a su condición, ni se tragarán el anzuelo ni permitirán que los niños se conviertan en seres mentalmente castrados.

A los padres se les plantean desafíos adicionales. Se opondrán a que sus hijos sean condenados a ese campo de concentración que es el pensamiento único. Maestros y padres, a una, harán lo posible y lo imposible para que este totalitarismo no progrese, y para librar a sus hijos de la mediocridad de una sociedad de borregos.

De modo que todos los niños deben guiarse por los textos de la Colección Bicentenario. Lo demás queda "terminantemente prohibido". Los libros del llamado "combo bolivariano" obligan a los alumnos a leer mentiras y falsificaciones sobre etapas anteriores de la historia venezolana. "Una persona pasaba hambre en los gobiernos anteriores y sólo daban un vaso de leche".

En cuando a las computadoras Canaima, "fueron adquiridas gracias al Presidente de la República". Gracias, niños, al gran benefactor y nuevo padre de la Patria. Esto envuelve una gran mediocridad, una adulancia insoportable al líder único, que fatalmente deformará o condicionará las mentes de los infantes desprotegidos y de aquellos cuyos padres no estén en capacidad de abrirles otras ventanas al mundo.

A los niños los espera, en una palabra, el destino precario de los "médicos integrales", formados como políticos y predicadores más que como médicos. Lo lógico era que se formaran según el pensum de las universidades nacionales, pero los obligaron a tomar el atajo de la revolución. Conejillos de Indias

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Ao ritmo da Ampulhera

Ao Ritmo da Ampulheta


Quando criança ganhei um reloginho de areia... O inusitado presente me deixava absorto e maravilhado. A areia branca descia devagar de um compartimento a outro. Invariavelmente, imobilizado pelo fascínio daquela novidade, virava o "reloginho" fazendo com que a areia inerte tomasse vida e caísse, lenta e monótona, para o espaço vazio abaixo. E assim, horas a fio, como que tentando aprisionar o tempo, sentia-me "dono" do que estava ao meu redor, senhor das coisas e sentimentos... Até que... o encanto quebrou-se! Uma manobra desastrada e a areia fria, que até àquele momento era cheia de vida, espalhou-se, inerte, misturada aos cacos de vidro sobre a mesa..

.Esvaída, morta, por assim dizer, levou consigo todo o meu encanto. Desiludido, aos poucos fui me acostumando ao "desprazer" que se abatera sobre mim. Mas, ao mesmo tempo, um alívio e um sentimento de liberdade apossaram-se do meu ser e sentia, mesmo sem descobrir as palavras para expressar a nova situação, a euforia de haver me libertado de um feitiço! Aquele afã de tentar, ostentivamente, "dominar" o tempo estava-me aprisionando. Frente à ampulheta sobre a mesa eu era seu prisioneiro. Nada mais podia fazer, estava absorto por seus sortilégios, escravo voluntário de seus encantos!

Quantas vezes procedemos como se um pensamento fixo fosse a última razão de nossas vidas e uma "verdade" que formalizamos em nosso íntimo parece incontestável a ponto de mais nada chamar a atenção de nossos propósitos! Nossa passagem pela vida é, mesmo que passe despercebida à maior parte das pessoas, uma construção e uma "conta" que nos farão ingressar na memória histórica da humanidade. Viemos para somar e mesmo um pequeno grão de areia que possamos colocar na construção de um futuro melhor será auspicioso e reverenciado pela posteridade

Eleutério Sousa - Brasil