domingo, 29 de agosto de 2010

"Sorriso Divino em uma varanda pobre"

Na varanda simples,
Um Sorriso de Deus Em moldura especial Enobrece a gente!... É um afago de Pai Que no mistério Da flor,nos eleva a mente... Na aridez do tempo E das ideias, Uma orquídea simples Espalha, etérea, Um sentido esplendor... Um perfume único que exala A presença do Criador!...
"Sorriso Divino em uma varanda pobre" Na varanda simples, Um Sorriso de Deus Em moldura especial Enobrece a gente!... É um afago de Pai Que no mistério Da flor,nos eleva a mente... ....................................... Na aridez do tempo E das ideias, Uma orquídea simples Espalha, etérea, Um sentido esplendor... Um perfume único que exala A presença do Criador!...

sábado, 21 de agosto de 2010

O ESTATUÁRIO

Arranca o estatuário uma pedra dessas montanhas, tosca, bruta, dura, informe; e, depois que desbastou o mais grosso, toma o maço e o cinzel na mão, e começa a formar um homem, - primeiro, membro a membro, e depois feição por feição, até à mais miúda; ondeia-lhe os cabelos, alisa-lhe a testa, rasga-lhe os olhos, afila-lhe o nariz, abre-lhe a boca, avulta-lhe as faces, torneia-lhe o pescoço, estende-lhe os braços, espalma-lhe as mãos, divide-lhe os dedos, lança-lhe os vestidos; aqui desprega, ali arruga, acolá recama; e fica um homem perfeito, e talvez um santo que se pode pôr no altar. A GUERRA É a guerra aquele monstro que se sustenta das fazendas, do sangue, das vidas, e quanto mais come e consome, tanto menos se farta. É a guerra aquela tempestade terrestre, que leva os campos, as casas, as vilas, os castelos, as cidades, e talvez em um momento sorve os reinos e monarquias inteiras. É a guerra aquela calamidade composta de todas as calamidades, em que não há mal algum, que, ou se não padeça, ou se não tema: nem bem que seja próprio e seguro. O pai não tem seguro o filho, o rico não tem segura a fazenda, o pobre não tem seguro o seu suor, o nobre não tem segura a honra, o eclesiástico não tem segura a imunidade, o religioso não tem segura a sua cela; e até Deus nos templos e nos sacrários não está seguro.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

No planalto, bela e garrida, ergue-se a minha cidade,

Minha terra estremecida, terra da felicidade!

Seus verdes campos e vales formosos

São tesouros, entre tantos, entre todos, prestimosos!

Palmital, Palmital, até onde a vista alcança

Palmital, das suaves colinas,

vejo sua riqueza e esplendor,

Palmital, de sublime candor,
vejo a terra da esperança,

Palmital, Palmital, abençoada pelo Senhor!...

Venham todos e vejam minha Terra,
de todas as “Águas”, Capelas e o Sussuí

Vejam quanta beleza encerra a hospitalidade daqui...

Sua gente honrada e generosa,

melhor do que em muitas greis,

É a gente fabulosa da “Pátria dos Santos Reis”.